sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

HO HO HO HO - Vejam porque ficamos sem o nosso presente....

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segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

HO HO HO HO - Nossa Árvore de Natal já está pronta!

Se cuida Lagoa Rodrigo de Freitas..... Nós já temos a nossa Árvore !!

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

A GRANDE NOITE DE 10/12/2008

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Seqüência de fotos e filminhos.... Aguardem..... teremos mais.

Divirtam-se .....


Slide



Filme 1



Filme 2

sábado, 13 de dezembro de 2008

VIVA ZAPATA!!!


A Confrarilha não é uma reunião ordinária e muito menos de ordinários. Aliás, gostaria de saber porque o sargento manda que o ordinário marche. Ordinários, extraordinários, ou lá o que nos queiram considerar, o fato concreto é que nossas reuniões estão se tornando coisa séria e isso me preocupa. Não pela seriedade, mas pela falta dela. Quando foi vencida a tese de que não teríamos regulamento, acabávamos de regulamentar uma decisão. Pois somos assim mesmo: incoerentes e inconseqüentes (ainda com trema, até me acostumar) representamos a síntese da esbórnia de óculos rayban.

Quarta-feira calorenta, décimo dia de dezembro, reunião antecipada por causa operação do César. Não será, evidentemente, uma operação financeira porque não há o que resgatar, mas sim, o que tirar: seu médico decidiu que a vesícula não lhe serve para absolutamente nada. Com receio de encher a cara 24 horas antes do corte fatal e não ficar suficientemente bom pensou em transferir a reunião mais séria (hic!) do ano, para o ano que vem. Ora, se é do ano, tem que ser feita no ano e não no seguinte. Por isso, a antecipação.

Pouco antes das sete, vários membros ainda não estavam duros porque no mês de dezembro há o décimo terceiro e a gente se segura até o Natal. Mesmo moles por causa do calor, alguns membros já se preparavam para a grande jornada.

Aos poucos foram todos chegando. Até o Bira veio. Botou gasolina verde na sua Mercedes e pôs-se heroicamente na estrada. O marinheiro, faltoso na última, apareceu e foi o repórter da noite. Registrou tudo. Renato não deu as caras e será repreendido pelo Lisinho, como de costume. CCk ainda estava na cerveja quando Tiopaulinho chegou e começou na droga pesada ( a droga do cuba-libre naquele copo pesadão do César). Chega Xandinho todo arrumadinho como para uma primeira comunhão e começa a discutir hermenêutica antes que Tuninho começasse a falar de obra. A balbúrdia há pouco começara quando chega o casal Isa-Gilberto. Aos poucos, acontecimentos engraçados e pitorescos da nossa existência voltam à baila e tome emoção (e cerveja). Eis que, de repente, Tiopaulinho traz um falso Ovation (violão da Gianini parecido com o que Harisson usava) e aí a coisa pegou fogo. O pó-ró-pó-pó tomou conta da noite e TODAS as músicas cantadas introduziram o famoso refrão nas suas mais variadas modalidades e línguas.

Lá pelas tantas, no meio daquela doideira, Isa e Gilberto foram eleitos confrades por aclamação, coisa que nunca passou pela nossa cabeça. Mas, como nós somos nós, podemos tudo. Se houvesse regulamento, teria sido virtualmente rasgado.

Foi uma noite e tanto e, para variar (coisa rara) foi todo mundo embora meio torto, muito mais pra barro do que pra tijolo. Coisa feia...

Por que “Viva Zapata”? Sei lá...

TioPaulinho

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Um confrade no passado......

Um dia de pescaria e mentiras - o peixe foi comprado na Ribeira - Qual década? Sei lá!


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Aquele que reconhecer a figuraça, terá direito a cubetes extras.

Pórópópó

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Destaque.................


PREZADÍSSIMOS CONFRADES

CONSIDERANDO QUE NOSSO CONFRADE-ANFITRIÃO ENTRARÁ SERÁ FATIADO NO PRÓXIMO DIA 19, VAMOS REALIZAR NOSSA ÚLTIMA REUNIÃO DE ANUS, OU MELHOR, DO ANO, NO PRÓXIMO DIA 10. APROVEITAREMOS A OPORTUNIDADE PARA RECEBER O CASAL GILBERTO-ISA QUE ESTEVE SEMPRE CONOSCO PELOS BARES DA ILHA, NOS REGABOFES DE FIM DE SEMANA E NO SAUDOSO PALÁCIO DA GAMBOA. ENGRAÇADO É QUE NAQUELE TEMPO O PEREIRA NÃO FAZIA TANTA MERDA COMO FAZ HOJE. COISAS DA GLOBALIZAÇÃO, POSSIVELMENTE. AINDA BEM QUE ELE NÃO TINHA INTIMIDADE COM ZÉ PINTO SENÃO A ILHA TERIA AFUNDADO NAS IMENSAS CAGADAS QUE CERTAMENTE FARIAM JUNTOS. ZÉ PINTO HOJE PODE SER CHAMADO DE MONSENHOR DE TÃO ANGELICAL QUE FICOU. AS PESSOAS MUDAM COM O TEMPO. NO MÍNIMO FICAM MAIS VELHAS, MAS AS BOAS LEMBRANÇAS FICAM. AS RUINS A GENTE JOGA NA PRIVADA E APERTA A DESCARGA. ASSIM SENDO, AGUARDEMOS A FRITADA DE URTIGA COM OVOS DE EMA SILVESTRE QUE O CÉSAR PROMETEU PREPARAR.

AMPLEXOS

TIOPAULINHO

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

ConfrarIlha: Uma Reunião de Nobres

Nada acontece por acaso. Nem o próprio acaso. E não é por mero acaso que um grupo de pessoas se reúne com severa regularidade porque assim lhes dá prazer. Não é por acaso mesmo. Na verdade, o sentimento de fraternidade, de admiração e de respeito mútuo que um sente pelo outro solidifica o que se pode definir como amizade verdadeira. Assim somos nós: amigos de fé nos momentos bons, nas horas difíceis, na alegrias e nas tristezas, nos sucessos e nos fracassos. Nada há de nos separar porque forjamos nossa amizade em bases sólidas, sem mentiras, sem invejas e sem qualquer interesse que não seja o bem estar de cada um. Mas nos momentos em que nos reunimos apenas um sentimento nos toma por completo: a satisfação de estarmos juntos mais uma vez.

A Ilha do Governador, a nossa Ilha, hoje muito longe de ser o paraíso de outrora foi, sem a menor dúvida, a grande responsável por sermos assim. Tradicionalmente sempre fomos, primeiro da Ilha, depois cariocas. O mar, a ponte, a Estrada do Galeão eram as nossas fronteiras. A partir delas o mundo era outro. O nosso englobava o Jequiá, o Iate, o bonde, o cinema da Ribeira, as peladas de rua e os banhos de mar numa Baía de Guanabara ainda limpa. Quando nos tornamos gente as barcas já não mais existiam, mas o seu retorno tornou a Ilha mais Ilha.

Infelizmente aquela Ilha já não existe, mas as sua influência nos marcou para sempre. Por isso somos assim: juntos, justos, nobres e coerentes. Cada um de nós tem sua própria vida, suas próprias manias, seus medos e desejos, mas o sentimento de fraternidade é o mesmo.

A ConfrarIlha é a nossa síntese. Temos absoluta certeza de que somos invejados e nos sentimos orgulhosos por isso. Se existissem outras confrarias semelhantes por aí, com certeza o Rio seria muito melhor. Mas é bom que se diga também que, a partir das nossas reuniões, os confrades tiveram a oportunidade de mostrar seus dotes culinários. Alguns com bossa, outros nem tanto. Não importa: nada que um bom cuba-libre, uma cerveja geladíssima ou um bom scotch não disfarce.

Em resumo, somos nobres. Sem fortuna, é claro, mas nobres de verdade.

TioPaulinho